sexta-feira, 1 de julho de 2011

Quer viajar para Nova York? Tente a Caribbean Airlines!

 Não, o blog não virou um blog de propaganda ou nada parecido, o que estou postando aqui é uma tradução livre de um artigo do jornal online guianense Guyana Chronicle Online.Lamento ele estar um pouco desatualizado, já que é do dia 29 de janeiro deste ano, mas é que não conhecia um jornal online guianense. Além dos vôos diretos Georgetown-Nova York, há a proposta de conexões aqui em BVB. Ok, a partir de agora o que for estiver escrito é minha simples e pura tradução. Quem quiser ler o post original clique aqui.



"Escrito por Chevon Singh"
Depois de se reunir com o presidente Jadgeo... Promessas de vôos diretos entre Georgetown e Nova York.
CARIBBEAN Airlines (CAL) anunciou que dentro dos próximos dois meses estará oferecendo vôos diretos entre Gorgetown e Nova York e vice-versa (e já está, lembrando que a notícia é de janeiro, veja no site da CAL). De acordo com o diretor da empresa, Mr. George Nicholas, revelou ontem(28/01) na conferência de imprensa na Industrial Site, logo após de uma reunião mais cedo com o Presidente da Guiana, Bharrat Jagdeo.
Os vôos, chamados de  ‘The Spirit of Guyana’, estarão voando da Guiana para Nova York três vezes na semana, com a CAL prometendo que a comum dificuldade que os guianenses encaram quando estivrem a caminho de Trinidad e Tobago será algo do passado. CAL também está propondo estabelecer um vôo "Guyana-based" para suprir algumas das destinações domesticas e regionais. Percebendo que o propósito principal da conferência de imprensa era destacar o que transpareceu no encontro com o presidente,  particularmente os problemas que "discutimos", Nicholas disse:
“No encontro com  o presidentw, nós realmente nos comprometemos que três vezes por semana nós decolaremos um 737 Next Generation de Nova York para a Guiana diretamente... [e] porque nós temos o sonho de uma "Caribbean Airline", nós chamaremos 'Spirits of Guyana'”
De acordo com a Agencia de Infomações do Governo/Governamentais(GINA), entre os tópicos o presidente discutui com os oficiais da CAL durante a reunião foi a inorbitavel preço dos vôos entre Georgetown e Nova York.
Nesse quesito, Nicholas disse aos reporteres o combinado: “Nós vamos ter um número melhor de vôos diretos, e nossa intenção é ter uma Caribbean Airlines em que os serviços atendam todas as destinações do Caribe... Caribbean Airlines vai trabalhar conjuntamente com todos os governos, onde for possível, para baixar os preços das passagens aéreas.”
Em resposta a outro ponto o president Jagdeo trouxe a pauta, sua preocupação o tratamento que passageiros tem em viagem a Port of Spain, Nicholas disse:
“Nós vamos procurar mudar o in-transit(termo técnico que designa transporte de bagagens para o local de destino), então terá condições parecidas com as condições em Barbados, onde não existe violação da bagagem... Será um serviço in-transit de verdade. Nos pedimos desculpas pela experiência dos guianenses em Trinidad e Tobago e vamos tentar resolver isso quando retornarmos para lá.”
O quarto tópico descultido com o presidente, ele disse, foi a necessidade por rotas regionais. “e nós gostaríamos de ver aviões que oferecessem serviço para o the Cheddi Jagan International Airport (CJIA)[[Gerogetown], o Ogle Airport, o Aeroporto de Boa Vista e o de Belém  no Brasil, todos conectados de volta ao CJIA  e então para a América do Norte.”
(Foi mal galera, cansei de traduzir, e a partir daqui nem tem mais muita coisa interessante. Mias informações na original em inglês )

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Estudantes Protestam por Melhores Investimentos em Educação no Chile

Segundo o que tenho entendido, e que fique claro que esse post é um clipping meramente de minha autoria, aproximadamente 70mil estudantes secundaristas, universitários e professores marcharam pelo centro de Santiago exigindo que o governo melhore os investimentos físicos e benefícios para os estudantes. As manifestações estudantis tem ocorrido com certa frequência no país pela insatisfação dos estudantes com a qualidade da educação chilena, que é considerada uma das melhores da América Latina, e 48º do mundo atingindo índice de educação de 0,919(PISA 2006). Além disso possui a quarta melhor universidade da América Latina, sendo ultrapassada apenas pela Universidade Autónoma de México, USP e Unicamp.
Os estudantes reclamam melhorias físicas para as universidades do país e maiores investimentos em pesquisas e tecnologia. As universidades chilenas são em sua maioria sustentadas por recursos próprios, o que exige empréstimos e altas tarifas pagas pelos estudantes, que acaba por dificultar investimentos maiores. Além disso os chilenos também querem que a tutela das escolas passe pra o "governo federal" (não sei como eles denominam no Chile o que aqui entendemos por governo federal) e não mais em posso dos municípios, como ocorre desde a ditadura militar.
Essa parece ser a maior mobilidade social que o Chile passou em tempos. E ao que me parece o Brasil não vai passar por uma dessas tão cedo. Em termos de educação nosso país ainda precisa aprender,e  muito, com nossos vizinhos como a Argentina e o Uruguai.(just saying, just saying)

terça-feira, 21 de junho de 2011

ONU aprova resolução pelos direitos de homossexuais

O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje uma resolução histórica que busca garantir direitos iguais para todos, independentemente da orientação sexual. A medida, que contou com o voto favorável do Brasil, é vista como um progresso significativo para os direitos dos homossexuais.

Apresentada pela África do Sul, a resolução obteve 23 votos a favor, 19 contra e três abstenções, sendo aprovada apesar da forte oposição de países africanos e árabes. O texto afirma que "todos os seres humanos são nascidos livres e iguais em dignidade e direitos e que todos têm a prerrogativa a todos os direitos e liberdades... sem distinção de qualquer tipo".

Além disso, o documento autoriza a criação de um grupo de estudos sobre leis discriminatórias e a violência contra indivíduos baseada em sua orientação sexual e no gênero. O Brasil votou a favor do texto, assim como os Estados Unidos, a União Europeia e outros países latino-americanos. Uma das três abstenções foi da China.

"Acabamos de testemunhar um momento histórico no Conselho dos Direitos Humanos e dentro do sistema da ONU, com uma resolução que é referência na proteção aos direitos humanos de pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros", afirmou a embaixadora dos EUA na organização, Eileen Chamberlain. 
 

As informações são da Dow Jones e da Associated Press

Senadora de Roraima é eleita como secretária-geral do Grupo Parlamentar Brasil-Venezuela

Foi relançado no dia 15 de junho o Grupo Parlamentar Brasil-Venezuela, que tem como objetivo fortalecer a relação entre os dois países. A iniciativa é da deputada Luciana Santos (PCdoB-PE) e do senador João Pedro (PT-AM).

O grupo será presidido pelo senador João Pedro e terá como vice-presidente a deputada federal Luciana Santos (PCdoB), ex-prefeita de Olinda.

O grupo visa promover a contribuição dos parlamentares para o relacionamento entre dois países, notadamente no caso de Brasil e Venezuela. O senador João Pedro lembrou que a Venezuela é um país fronteiriço, que compõe a Pan-Amazônia brasileira e tem uma relação histórica com o Brasil.

O parlamentar citou também a senadora Ângela Portela (PT-RR), que lembrou, na solenidade, as relações culturais e comerciais do seu estado com a Venezuela. O senador ressaltou que 95% da energia consumida no estado vem daquele país.

Secretário de Segurança de Roraima será relator da Câmara de Segurança nas Fronteiras

Um levantamento minucioso dos pontos vulneráveis na linha de fronteira e nas divisas vem sendo proposto pela Carta do Madeira, elaborada pelos secretários de Segurança do Norte do Brasil. A Câmara Temática de Segurança na Fronteira, que tem como relator o secretário de Segurança de Roraima, general Eliéser Girão Monteiro Filho, elaborou 24 propostas, a serem entregues no próximo dia 30, à secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki.

Os secretários de Segurança Pública dos sete estados da região Norte se reuniram pela primeira 1ª vez, para discutir as estratégias integradas para desenvolver de forma mais efetiva a segurança nas regiões de fronteira.

Segundo Eliéser Monteiro, a Carta do Madeira avalia que a situação de segurança de fronteira no Brasil, em especial na região Amazônica, no que tange à estrutura, recursos, operacionalização, atribuições, projetos, ações, operações e fiscalização é extremamente vulnerável.

Ele destaca ser de extrema importância que se intensifiquem as ações e operações desenvolvidas para a fiscalização nas fronteiras, bem como o fortalecimento dos respectivos órgãos, ressaltando a necessidade de se intensificar as ações desenvolvidas nesse sentido pelas Secretarias de Segurança Pública da Amazônia.

“Tendo em vista a importância da integração dos diversos órgãos Federais, Estaduais e Municipais, dentro de seus escopos, que atuam nas regiões fronteiriças, e visando através dessa integração a melhor segurança do Estado Brasileiro e a soberania nacional, a Câmara Temática de Segurança nas fronteiras deliberou por apresentar 24 propostas ao Ministério da Justiça”, disse.

PROPOSTAS – Dentre as propostas dos secretários de Segurança, destaca-se a solicitação junto à Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), de uma melhor normatização, com a realização de seminários para discussão do tema segurança de fronteira entre os diversos especialistas existentes nos estados.

A criação de câmaras temáticas de fronteira dentro dos Gabinetes de Gestão Integrada Estaduais; o estabelecimento de atribuições na segurança de fronteira de cada Instituição de Segurança; Celebração junto ao Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Justiça (MJ) e Ministério da Defesa (MD) e Órgãos Estaduais de tratados, inclusive com reuniões regionais, anuais ou semestrais, para estreitar relações com os países vizinhos e viabilizar suas execuções; Instalação de mecanismos de vigilância eletrônica em toda a linha de fronteira, inclusive por meio de ações itinerantes.

Propõe também a realização de convênios com o Ministério da Defesa em busca das tecnologias mais atualizadas, bem como apoio logístico nas operações desencadeadas; Realização do levantamento minucioso dos pontos vulneráveis na linha de fronteira e nas divisas; Solicitação à Senasp de projetos específicos que viabilizem e garantam o acesso à internet em todas as fronteiras e divisas do país, permitindo, inclusive a integração entre os Estados; Realização de ações e operações de combate e prevenção, permanentemente nos postos e portos fixos, bem como por meio de unidades móveis em toda a área de fronteira e divisas.

Ainda a cobrança junto à Senasp para que interceda junto à Polícia Federal e Infraero acerca dos investimentos em ferramentas de controle, como aparelhos de raio-x, bodyscan, magnetômetro e canis para ações de fiscalização de bagagens nos porões dos aeroportos e fiscalização nos portos fluviais; Realização de operações e ações preventivas e repressivas integradas permanentes nas áreas de fronteira e divisas, especialmente por meio de unidades móveis, inclusive com operações simultâneas nos estados fronteiriços; Viabilização de maior integração dos Órgãos Estaduais e Federais, inclusive as Forças Armadas, que atuam nas fronteiras e divisas com as Instituições de Segurança Pública, para atuarem de forma conjunta e constante, permitindo maior eficiência nas ações e operações de segurança de fronteira.

Está sendo proposta ainda a criação de um Sistema Interestadual de Inteligência (a ser alimentado pelos Órgãos Federais e Estaduais com bancos de dados específicos das ocorrências nas áreas de fronteira e divisas), viabilizando o acesso e a troca de informações com os demais Órgãos de Inteligência do País; Solicitação à SENASP, para que recursos do Programa de Apoio Financeiro aos Municípios da faixa de Fronteira sejam destinados para esse fim, dentre outras possibilidades de fontes de recursos; Solicitação junto ao MJ da destinação de recursos prioritários para a construção e reaparelhamento dos presídios nos Estados; além da criação do Conselho de Secretários de Segurança de Fronteira da Região Norte.

Outra proposta converge para a definição da responsabilidade orçamentária e financeira dos Estados e da União na segurança de fronteira, considerando a vigência de acordo cooperativo; a realização de estudo técnico por equipe interdisciplinar, constituída pela SENASP, com objetivo de diagnosticar as problemáticas de fronteira em cada Unidade Federativa “in loco”; a realização de convênio com unidades de pesquisa de nível superior para criação de novas tecnologias adequadas à realidade fronteiriça amazônica; a confecção de modelos de acordos ou tratados internacionais a serem firmados pela Republica Federativa do Brasil com os Países fronteiriços.

A Carta de Madeira propõe também o desencadeamento de ações e operações bilaterais de segurança de fronteira; a realização de permanente atualização, interação e integração dos profissionais de Segurança Pública dos Estados Fronteiriços; a implementação de projetos de inclusão social e aplicação da filosofia de polícia comunitária nas regiões fronteiriças e divisas, juntamente com as ações e operações de Segurança de Fronteira; a celebração de acordos de cooperação entre os Estados que fazem divisa entre si e, por fim, o desencadeamento de operações predefinidas e coordenada situacionalmente. 

“Está previsto que nos reunamos com a Secretária Nacional de Segurança Pública no próximo dia 30, quando entregaremos a Carta do Madeira. Esperamos ser atendidos na totalidade das propostas, uma vez que essas medidas, caso aplicadas, serão eficientes para o combate da criminalidade na fronteira, que por sua vez, será mais vigiada e menos vulnerável”, disse o secretário.
 
Fonte: http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=110790

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Os Direitos Humanos e a homossexualidade no Brasil e no mundo

No mês de junho, a exposição “Condenados - No meu país, minha sexualidade é um crime” apresenta uma série de debates, dando continuidade à proposta da exposição com ilustres convidados.
Dia 18/06, sábado, às 17h
Debate: Os Direitos Humanos e a homossexualidade no Brasil e no mundo
Convidados: Gustavo Bernardes (Coordenador Geral de Promoção dos Direitos LGBT da Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal) e Beatriz Bissio (Fundadora das revistas Cadernos do Terceiro Mundo e Mercosul e da organização não-governamental Diálogos do Sul)
Mais de sessenta anos se passaram desde a criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948. Entretanto, é com pesar que podemos afirmar que muitos países não respeitam vários de seus artigos no que diz respeito às minorias sexuais.
Atualmente, cerca de 80 países condenam a homossexualidade em seu Código Penal, sendo cinco deles sob pena de morte. E mesmo nos países onde as escolhas sexuais não são criminalizadas nos deparamos com diversos casos de desrespeito, principalmente aos direitos civis.
O propósito desta mesa de debate é discutir os contextos de ação nacional e internacional para alcançarmos a igualdade plena de direitos a todos os cidadãos.
Gustavo Bernardes – Advogado e ativista da ONG SOMOS de Porto Alegre, Gustavo ocupa o atualmente o cargo de Coordenador Geral de Promoção dos Direitos LGBT da Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal na gestão da presidenta Dilma Rousseff.
Beatriz Bissio – Fundadora das revistas Cadernos do Terceiro Mundo e Mercosul e da organização não-governamental Diálogos do Sul, Beatriz é professora de Ciências Políticas da UFRJ (RJ), jornalista e militante pelos Direitos Humanos e relações internacionais de cooperação entre os países da América do Sul desde 1974, tendo, inclusive, alçado os cargos de conselheira do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDIM/RJ, Presidenta executiva do Instituto Cultural Brasil-Uruguai, coordenadora do Comitê Relações Internacionais do Governo do Estado do Maranhão e da Câmara de Comércio Brasil-Uruguaiz
A exposição “Condenados - No meu país, minha sexualidade é um crime” é resultado da pesquisa do fotógrafo e jornalista francês Philippe Castetbon que parte da premissa de discriminação sexual nos diversos países do mundo.
Em sua investigação sociológica, o jornalista utilizou-se da web como ferramenta, inscrevendo-se em um site de encontros escolhido ao acaso, no momento em que a imprensa exaltava os méritos desse novo eldorado do amor. Viu que era possível contatar homens em quase todos os países onde a homossexualidade é proibida e condenada pelas leis e pôde compreender como se conciliam o desejo de encontro e a proibição legal. Notou que muitos se escondem e não mostram seu rosto.
Criando uma relação de confiança, Castetbon conseguiu a cooperação de todos, que cederam suas imagens e depoimentos. A coleção de retratos, acompanhada dos testemunhos e das leis em vigor, foi a forma encontrada pelo jornalista de revelar o cotidiano difícil dos homossexuais que vivem em 80 países onde estas relações são condenadas. O medo de ser reconhecido e discriminado, além de perder seus direitos civis e até a própria vida predomina em todas as histórias.
Estes homens estão condenados ao terror, mentira, humilhação, exclusão, prisão e violência, fuga ou morte. Vivendo em regime de opressão e perseguição, a internet tornou-se um escape, espaço de liberdade temporária onde podem encontrar conforto, conversar com os seus, quebrar a solidão e talvez se apaixonar.
O objetivo da exposição “Condenados - No meu país, minha sexualidade é um crime” é apresentar o resultado desta pesquisa através de 50 fotografias acompanhadas pelos depoimentos de cada fotografado em conjunto com o artigo da lei que proíbe a prática homossexual em seu país.
A discriminação aos homossexuais é tema pertinente e atual na sociedade brasileira. Apesar de não haverem leis que criminalizem esta opção sexual, os brasileiros estão longe de conceder-lhes o devido direito à cidadania, legitimado por lei e a exposição reforça o papel social que a arte tem, de provocar discussões e reflexões que contribuam positivamente na formação e desenvolvimento dos cidadãos, melhorias na qualidade de vida e boas relações de convivência com as diferenças. O projeto insere, ainda o Brasil e a CAIXA Cultural no circuito internacional de itinerância de que inclui cidades como Paris, Aubervilliers, Montpellier, Genebra, Viena, entre outras.
SERVIÇO:
Exposição “Condenados – no meu país, minha sexualidade é um crime”
Local: CAIXA Cultural São Paulo – Galeria Humberto Betteto
Endereço: Praça da Sé, 111 – Centro, São Paulo, SP (Metrô: Estação Sé)
Telefones: (11) 3321-4400
Datas: de 21 de maio a 17 de julho de 2011
Horários: das 9h às 21h
Entrada franca
Classificação: 14 anos.
Acesso para portadores de necessidades especiais.
Sejam bem-vindos!

Saiu na Coluna "PARABÓLICA" do jornal Folha de BV

FRONTEIRA 1
Empresários que têm negócios principalmente na Venezuela reclamam da falta de atuação da Secretaria Extraordinária para Assuntos Fronteiriços para intervir nas questões mais básicas no comércio bilateral. Eles dizem que o titular da pasta tem pautado seus trabalhos em acompanhar o governador Anchieta, em vez de estar tratando desses problemas.
Isso demonstra a deficiência que nosso estado tem para planejar uma estratégia de paradiplomacia coesa e eficaz, tendo em vista que estamos numa região geoestratégica de triplice-fronteira e além do mais temos agora pessoal qualificado profissionalmente para atuar na área (os acadêmicos de Relações Internacionais). A estratégia agora deve partir dos internacionalistas para pleitearem ocupar esses vácuos de incompetência do poder público, como fazer isso, bem com a palavra o CARI, o DRI, o NAPRI e a própria UFRR.